Voltar
Estreia Absoluta
Texto e encenação Tiago Rodrigues
Com António Fonseca, Beatriz Maia, Isabel Abreu, Marco Mendonça, Pedro Gil, Romeu Costa, Rui M. Silva, Sara Barros Leitão
Cenografia F. Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Desenho de luz Nuno Meira
Sonoplastia e desenho de som Pedro Costa
Coralidade e arranjos vocais João Henriques
Apoio ao movimento Sofia Dias e Vítor Roriz
Apoio em luta e armas David Chan Cordeiro
Assistência de encenação Margarida Bak Gordon
Tradução Daniel Hahn (inglês), Thomas Resendes (francês)
Legendagem Rita Mendes
Produção executiva Joana Costa Santos, Rita Forjaz
Produção Teatro Nacional D. Maria II (Portugal)
Coprodução Wiener Festwochen, Emilia Romagna Teatro Fondazione (Modena), ThéâtredelaCité - CDN Toulouse Occitanie & Théâtre Garonne Scène européenne Toulouse, Festival d’Automne à Paris & Théâtre des Bouffes du Nord, Teatro di Roma – Teatro Nazionale, Hrvatsko Narodno Kazalište (Zagreb), Comédie de Caen, Théâtre de Liège, Maison de la Culture d'Amiens, BIT Teatergarasjen (Bergen), Le Trident - Scène-nationale de Cherbourg-en-Cotentin, Teatre Lliure (Barcelona), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo)
Apoios Almeida Garrett Wines, Cano Amarelo, Culturgest
Agradecimentos Magda Bizarro, Mariana Gomes, Rui Pina Coelho
_
Maiores de 16
Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes
Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos
Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência
Deficientes e Acompanhante
Cartão Quadrilátero Cultural_desconto 50%
Os bilhetes para os espetáculos da programação d´A Oficina encontram-se à venda nas seguintes bilheteiras físicas: Centro Cultural Vila Flor, Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Casa da Memória de Guimarães, Loja Oficina, Lojas Fnac, Worten e El Corte Inglés
_
Tiago Rodrigues (Prémio Pessoa 2019) traz ao CCVF a estreia absoluta da sua mais recente encenação.
/
Estreia Absoluta
SESSÃO EXTRA, DOMINGO 20 SETEMBRO, 17H00
Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor?
Esta família mata fascistas. É uma tradição antiga que cada membro da família sempre seguiu. Hoje, reúnem-se numa casa no campo, no Sul de Portugal, perto da aldeia de Baleizão. Uma das jovens da família, Catarina, vai matar o seu primeiro fascista, raptado de propósito para o efeito. É um dia de festa, de beleza e de morte. No entanto, Catarina é incapaz de matar ou recusa-se a fazê-lo. Estala o conflito familiar, acompanhado de várias questões. O que é um fascista? Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor? Podemos violar as regras da democracia para melhor a defender? Entretanto, surge por vezes o fantasma de uma outra Catarina, a ceifeira Catarina Eufémia que foi assassinada em 1954 em Baleizão durante a ditadura fascista. Catarina Eufémia aparece durante a noite, enquanto a família dorme, para conversar com o fascista de 2028 que aguarda o seu destino.
Catarina e a beleza de matar fascistas - Folha de Sala Download ⤓
Newsletter
Para atualizações permanentes da programação cultural d'A Oficina
Subscrever