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Maiores de 14

Teatro

escolas e instituições
quinta 19 e sexta 20 março, 10h30 + 15h00

As Cidades Invisíveis (a partir do livro de Italo Calvino)

Dramaturgia e Encenação Alex Cassal

Criadores-Intérpretes Alfredo Martins, Paula Diogo e Rafaela Jacinto

Pesquisa Joana Frazão

Iluminação Daniel Worm

Fotos Luís Martins

Coprodução Má-Criação, Maria Matos Teatro Municipal e Cine-Teatro Louletano

_

Duração 75 min.

Escolas e instituições

2,00 eur


Inscrições por e-mail mediacaocultural@aoficina.pt ou por telefone 253 424 700

Público Geral
2,00 eur

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Na sequência do Plano Nacional de Preparação e Resposta à Doença por novo Coronavírus (Covid-19) e das orientações da Direção-Geral da Saúde para diminuir a evolução epidemiológica, este evento foi adiado.


Oportunamente e com a maior brevidade possível nesta fase, em articulação com artistas e companhias, o evento será reagendado para datas futuras a anunciar.

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Maiores de 14

Teatro

QUINTA 19 E SEXTA 20 MARÇO, 10H30 E 15H00

As Cidades Invisíveis
Alex Cassal
ESPETÁCULO ADIADO

Na sequência do Plano Nacional de Preparação e Resposta à Doença por novo Coronavírus (Covid-19) e das orientações da Direção-Geral da Saúde para diminuir a evolução epidemiológica, este evento foi adiado.


Oportunamente e com a maior brevidade possível nesta fase, em articulação com artistas e companhias, o evento será reagendado para datas futuras a anunciar.

Inspirado na obra homónima de Italo Calvino, o espetáculo As Cidades Invisíveis leva adultos e adolescentes a refletirem sobre as questões relacionadas com as migrações e os refugiados.


Três viajantes a flutuar no meio do Mediterrâneo, rumo ao desconhecido, relembram os nomes das 55 cidades descritas por Italo Calvino no seu livro. Cidades com nomes de mulheres, que nascem e morrem, sonham e temem, fogem e reconstroem as suas vidas noutros lugares, se lá conseguirem chegar. Mas também cidades construídas num território sem fronteiras, que podem unir e separar países, pessoas e culturas. No total são 55 objetos em cena, que os atores levam consigo nesta longa viagem e que ganham novos significados, representando cidades imaginárias ou reais.

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